quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

- direto e reto

'Sou sua, mas não posso ser. Sou seu, mas ninguém pode saber. Amor, eu te proíbo de não me querer...'




Te sinto aqui, agora, nas minhas linhas, me lendo. Se não estiver, que um raio me atinja. Entre uma palavra e outra, há um pedaço seu, uma lembrança de um algo qualquer que você disse e até mesmo do que um dia deixou de dizer.

- I have a confession to make.
- Be careful what you're gonna say.

Será que você não vê? Quero te roubar pra mim, você deixa? Que o crime seja consentido.
Eu seria sua dona. Quero ser, pra poder estar com você o tempo todo, nem que seja só dessa forma, em palavras. Eu te proíbo de sentir minha falta, por isso fico. E ficarei...
Poucas linhas, muitas linhas, qual a diferença? Eu te vejo em todo lugar mesmo. Por isso, hoje, paro por aqui, sem estender. Se eu não te escrever amanhã, o farei depois. Se não o fizer nunca mais é porque deixei de acreditar no impossível. E, agora, é impossível que isso aconteça.

- I love you.
- Well, you shouldn't say such a thing, unless you really mean it, with all your heart.
- Ok, I love you.

2 comentários:

  1. Quando você escreve você envia os sentimentos, de amor, de medo, de paixão. Você é um grande escritor e eu posso ver você fazer isso no futuro. Você poderia escrever contos, romances ou qualquer coisa que você quer. Eu ainda não sei se você escrever esta inspirada pelas coisas que cercam você ou você escrever esta se referindo a uma pessoa que você ama. Eu gostaria de acreditar que é a segunda opção por motivos diferentes. O sentimento de amor que você está enviando é tão denso e real que eu odiaria saber não é suportada por fatos reais. Eu quero você para ser amado, eu quero que você seja rodeado por afeto. Algum dia você será amado, mas você vai ser amado o suficiente, você vai ser amado tanto quanto você merece?

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  2. Amei o post... Ele parece muito com o momento que eu vivo agora ... vale a reflexão

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